Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Multimed (Granma) ; 23(5): 1015-1035, sept.-oct. 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1091330

ABSTRACT

RESUMEN Introducción: las sibilancias son una razón para buscar tratamiento de emergencia, especialmente si se trata de episodios recurrentes. Objetivo: determinar el comportamiento de la respuesta inmune y factores relacionados con la sibilancia recurrente en niños menores de 4 años, atendidos en la consulta de Inmunología del Hospital Pediátrico Docente "General Milanés", entre abril del 2016 y abril del 2017. Método: se realizó un estudio descriptivo, prospectivo, longitudinal, en pacientes menores de 4 años con sibilancia recurrente, atendidos en la consulta de Inmunología del Hospital Pediátrico Docente "General Luís Ángel Milanés Tamayo" de Bayamo, provincia Granma en el período comprendido entre abril del 2016 y abril del 2017. La población estuvo constituida por todos los niños menores de 4 años con sibilancia recurrente, evaluados en dicha consulta en ese período. La muestra quedó conformada por 38 niños, seleccionados aleatoriamente que presentaron tres o más episodios de sibilancia y tos con ausencia de otras afecciones. Resultados: el 100% de los niños tenían eosinófilos elevados con linfocitos altos (39%), normal (29%) y bajos (32%). No hubo relación significativa entre conteo linfocitario y citología nasal. Los niños con conteo de eosinófilos altos tenían la IgE normal. Los factores relacionados con la presencia de sibilancia recurrente fueron: las infecciones respiratorias a repetición (94%), la no lactancia exclusiva (86.8%), la presencia de moho y/o humedad en la vivienda (65.8%). Conclusiones: todos los pacientes tuvieron cifras de eosinófilos elevadas independientemente del valor de los linfocitos. El valor de los neutrófilos en el moco nasal y la concentración de linfocitos en sangre periférica expresa que predominó el patrón inflamatorio. No hay una relación estadísticamente demostrada entre el valor de la IgE y el valor de los linfocitos. Los factores más importantes fueron las infecciones respiratorias a repetición y la no lactancia exclusiva.


ABSTRACT Introduction: wheezing is a reason to seek emergency treatment, especially if it is recurrent episodes. Objective: to determine the behavior of the immune response and factors related to recurrent wheezing in children under 4 years of age, treated in the Immunology clinic of the "General Milanés" Pediatric Teaching Hospital, between April 2016 and April 2017. Method: a descriptive, prospective, longitudinal study was carried out in patients under 4 years of age with recurrent wheezing, treated in the Immunology office of the "General Luís Ángel Milanés Tamayo" Pediatric Teaching Hospital in Bayamo, Granma province in the period between April from 2016 and April 2017. The population consisted of all children under 4 years of age with recurrent wheezing, evaluated in said consultation during that period. The sample consisted of 38 children, randomly selected who presented three or more episodes of wheezing and coughing with the absence of other conditions. Results: 100% of the children had elevated eosinophils with high (39%), normal (29%) and low (32%) lymphocytes. There was no significant relationship between lymphocyte count and nasal cytology. Children with high eosinophil counts had normal IgE. The factors related to the presence of recurrent wheezing were: repeated respiratory infections (94%), exclusive non-lactation (86.8%), the presence of mold and / or humidity in the home (65.8%). Conclusions: all patients had elevated eosinophil levels regardless of lymphocyte value. The value of neutrophils in the nasal mucus and the concentration of lymphocytes in peripheral blood express that the inflammatory pattern prevailed. There is no statistically proven relationship between the value of IgE and the value of lymphocytes. The most important factors were repeated respiratory infections and exclusive non-lactation.


RESUMO Introdução: o chiado no peito é um motivo para procurar tratamento de emergência, principalmente se houver episódios recorrentes. Objetivo: determinar o comportamento da resposta imune e os fatores relacionados à sibilância recorrente em crianças menores de 4 anos, atendidos na clínica de Imunologia do Hospital Pediátrico "General Milanés", entre abril de 2016 e abril de 2017. Método: estudo descritivo, prospectivo e longitudinal, realizado em pacientes com menos de 4 anos de idade com sibilância recorrente, atendidos no serviço de Imunologia do Hospital Pediátrico "General Luís Ángel Milanés Tamayo", em Bayamo, província de Granma, no período entre abril e abril entre 2016 e abril de 2017. A população era composta por todas as crianças menores de 4 anos com sibilância recorrente, avaliadas na referida consulta durante esse período. A amostra foi composta por 38 crianças, selecionadas aleatoriamente, que apresentaram três ou mais episódios de sibilos e tosse com a ausência de outras condições. Resultados: 100% das crianças apresentaram eosinófilos elevados com linfócitos alto (39%), normal (29%) e baixo (32%). Não houve relação significativa entre a contagem de linfócitos e a citologia nasal. Crianças com alta contagem de eosinófilos apresentaram IgE normal. Os fatores relacionados à presença de sibilância recorrente foram: infecções respiratórias repetidas (94%), não lactação exclusiva (86,8%), presença de mofo e / ou umidade no domicílio (65,8%). Conclusões: todos os pacientes apresentaram níveis elevados de eosinófilos, independentemente do valor linfocitário. O valor dos neutrófilos no muco nasal e a concentração de linfócitos no sangue periférico expressam que o padrão inflamatório prevaleceu. Não existe relação estatisticamente comprovada entre o valor de IgE e o valor de linfócitos. Os fatores mais importantes foram infecções respiratórias repetidas e não lactação exclusiva.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL